quarta-feira, maio 3

Os deputados fraudulentos deveriam ser "demitidos" do parlamento

Na sessão parlamentar antes da Páscoa, 79 deputados, assinaram o livro de presenças, sendo que uns, ausentaram-se durante os trabalhos e outros 28 deputados não puseram lá os pés. Esta situação foi muito grave.

Em qualquer empresa, pelo menos no caso, dos que assinaram e não estiveram presentes (o que significa que assinaram no dia anterior a presença do dia seguinte) configurava, um processo de inquérito, conducente a um despedimento por justa causa, por fraude premeditada.

Não podendo o parlamento tomar essa medida, impunha-se aos partidos envolvidos, tomar essa decisão.

Hoje, passado quase um mês, importaria saber que justificação terão dado os 79 deputados, em particular: Jorge Coelho, Pina Moura, Manuel Alegre e Manuel Maria Carrilho; Guilherme Silva, Zita Seabra, e Aguiar Branco;Paulo Portas e Abel Baptista; Francisco Lopes ou Luísa Mesquita, para citar os mais conhecidos.


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