Os dirigentes angolanos são, seguramente dos mais corruptos, cleptómanos e repugnantes do mundo. O presidente, José Eduardo dos Santos é um dos homens mais ricos do mundo. O povo angolano, esse vive na mais extrema pobreza. Angola é saqueada pelos antigos guerrilheiros que hoje detém um poder não democrático. Simplesmente inacreditável.
As empresas que se instalam ou instalaram em Angola “obrigam-se” a gramar uma parceria com a família Santos. Com a filha Isabel Santos não há negócios para ninguém, se não tiver posição societária no negócio que se adivinha seguro. O pai controla à distância. O presidente não se envolve directamente.
Angola é um mercado apetecível para os negócios e para os sanguessugas. É rico em recursos naturais. Há um grande mercado para explorar em todos os sectores do negócio. O mais apetecível será o da exploração do petróleo, os diamantes, a restauração, a construção civil, a banca, entre muitos outros.
Os nossos empresários, sempre muito pródigos em afirmarem a dispensabilidade do Estado, desta vez, precisaram da boleia dos políticos e lá foi um terço do nosso produto interno bruto, numa passeata bem comida e bem regada, à procura do seu quinhão na pilhagem, a Angola.
Nós já sabemos, mas não custa lembrar, para o capital é indiferente quando se trata de negociatas, saber se o governo é corrupto, se usurpa os recursos nacionais, se é ditador ou se o seu povo é maltratado ou vive miseravelmente. Isso não interessa nada, se na pilhagem em curso, lhes couber um bom quinhão. E ele lá está, aparentemente, à disposição. Mas há outros à espreita e talvez a nossa inteligência nacional tenha descoberto ou chegado tarde a esse grande país.
Nesta mediática viagem a Angola, todos eles, políticos e empresários, de repente, sofrendo de amnésia selectiva e colectiva, se esqueceram das cobras e lagartos que disseram destes dirigentes angolanos, quando Guterres se deslocou a Angola e ostensivamente, foi ignorado e maltratado.
As empresas que se instalam ou instalaram em Angola “obrigam-se” a gramar uma parceria com a família Santos. Com a filha Isabel Santos não há negócios para ninguém, se não tiver posição societária no negócio que se adivinha seguro. O pai controla à distância. O presidente não se envolve directamente.
Angola é um mercado apetecível para os negócios e para os sanguessugas. É rico em recursos naturais. Há um grande mercado para explorar em todos os sectores do negócio. O mais apetecível será o da exploração do petróleo, os diamantes, a restauração, a construção civil, a banca, entre muitos outros.
Os nossos empresários, sempre muito pródigos em afirmarem a dispensabilidade do Estado, desta vez, precisaram da boleia dos políticos e lá foi um terço do nosso produto interno bruto, numa passeata bem comida e bem regada, à procura do seu quinhão na pilhagem, a Angola.
Nós já sabemos, mas não custa lembrar, para o capital é indiferente quando se trata de negociatas, saber se o governo é corrupto, se usurpa os recursos nacionais, se é ditador ou se o seu povo é maltratado ou vive miseravelmente. Isso não interessa nada, se na pilhagem em curso, lhes couber um bom quinhão. E ele lá está, aparentemente, à disposição. Mas há outros à espreita e talvez a nossa inteligência nacional tenha descoberto ou chegado tarde a esse grande país.
Nesta mediática viagem a Angola, todos eles, políticos e empresários, de repente, sofrendo de amnésia selectiva e colectiva, se esqueceram das cobras e lagartos que disseram destes dirigentes angolanos, quando Guterres se deslocou a Angola e ostensivamente, foi ignorado e maltratado.
Sem comentários:
Enviar um comentário