Ser poeta
é procurar, procurar sempre,
em todos os cantos e recantos,
buscando o invisível, o intocável.
É sorrir ao mundo e abraçar os povos.
É sofrer. é amar. É o momento.
É escrever ao ritmo latente, da emoção.
É rasgar, rasgar e voltar e escrever...
até que o sentir bata noutro sentir.
É trabalhar cada palavra, cada frase,
com o escopro prenhe de verdade.
é procurar, procurar sempre,
em todos os cantos e recantos,
buscando o invisível, o intocável.
É sorrir ao mundo e abraçar os povos.
É sofrer. é amar. É o momento.
É escrever ao ritmo latente, da emoção.
É rasgar, rasgar e voltar e escrever...
até que o sentir bata noutro sentir.
É trabalhar cada palavra, cada frase,
com o escopro prenhe de verdade.
Ser poeta
é morrer e nascer todos os dias.
É desejo inconsolável. É fascínio apatecido.
É semente de alfobre.
O beijo fecundo de Vénus.
É abrir o corpo e mostrar a alma.
Ser poeta
é ver o que não é visto
é sentir o que não é sentido
é ser sem ter sido.
Adelaide Graça
(A Lay decidiu por fim participar com um poema... Neste dia. Obrigado Lay)
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