O Presidente da Câmara Municipal de Monção é meu conhecido. Ele provavelmente não se lembra de mim mas isso também não interessa. Conheci o Dr. José Emílio quando ele era o presidente da Adega Cooperativa de Monção e eu era o “Gestor” Comercial, responsável por esse cliente na Portugal Telecom.
Há oitos anos que o Dr. José Emílio é o presidente da Câmara eleito sucessivamente pelo PS e agora vai para o seu terceiro mandato. Mas o Presidente tem uma marca distintiva de todos os outros presidentes, para além da sua obra inatacável. É que o Dr. José Emílio é um homem que presta contas e dá a cara juntos dos seus munícipes de uma forma peculiar; tem um programa na rádio local onde, aos sábados, conduz um programa, como qualquer outro colaborador da emissora.
O programa sempre com convidados, de vastos sectores da sociedade civil tem uma linha telefónica “aberta e sem filtro” para quem quiser colocar questões ao Presidente da Câmara, sobre qualquer assunto. E ele lá está, educado, simples, despretensioso, sem rede, a responder às chamadas, a dar satisfações ao “seu” povo, à pessoa em particular, a anunciar planos, obras, novidades, dificuldades, problemas, soluções ou a deixar “em aberto” algum assunto, quando não sabe ou não tem resposta, para a próxima emissão. Em oito anos que é o tempo que tem o programa, nunca foi molestado por qualquer telefonema mal-educado.
Um presidente a sério. Sem populismos, demagogias, ou “aproveitamentos” de qualquer tipo, de estilo sóbrio, o Presidente da Câmara é um governante próximo das pessoas, dos seus problemas e anseios. Quem está como ele a exercer um cargo com espírito de missão (não gosto da expressão, mas não encontro melhor) e de dedicação às causas das suas gentes, merece o nosso público reconhecimento.
Há oitos anos que o Dr. José Emílio é o presidente da Câmara eleito sucessivamente pelo PS e agora vai para o seu terceiro mandato. Mas o Presidente tem uma marca distintiva de todos os outros presidentes, para além da sua obra inatacável. É que o Dr. José Emílio é um homem que presta contas e dá a cara juntos dos seus munícipes de uma forma peculiar; tem um programa na rádio local onde, aos sábados, conduz um programa, como qualquer outro colaborador da emissora.
O programa sempre com convidados, de vastos sectores da sociedade civil tem uma linha telefónica “aberta e sem filtro” para quem quiser colocar questões ao Presidente da Câmara, sobre qualquer assunto. E ele lá está, educado, simples, despretensioso, sem rede, a responder às chamadas, a dar satisfações ao “seu” povo, à pessoa em particular, a anunciar planos, obras, novidades, dificuldades, problemas, soluções ou a deixar “em aberto” algum assunto, quando não sabe ou não tem resposta, para a próxima emissão. Em oito anos que é o tempo que tem o programa, nunca foi molestado por qualquer telefonema mal-educado.
Um presidente a sério. Sem populismos, demagogias, ou “aproveitamentos” de qualquer tipo, de estilo sóbrio, o Presidente da Câmara é um governante próximo das pessoas, dos seus problemas e anseios. Quem está como ele a exercer um cargo com espírito de missão (não gosto da expressão, mas não encontro melhor) e de dedicação às causas das suas gentes, merece o nosso público reconhecimento.
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